sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Fragmento de "O homem da mão seca", Adélia Prado.

Séria fratura,

rigoroso  inquérito.

Fora com os narradores performáticos,

que venham os maus poetas verdadeiros,

a honesta mediocridade:

Feliz Natal para todos

E um Ano Novo de prosperidade.

E ande a carroça. Devagar mas ande.


Adélia Prado

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