na curva da estrada, à noite, o cavalo de Hermenegildo cintila.
* * *
as promessas do sol ressuscitam à voz do Deus da Guerra.
* * *
samsara não é uma palavra, é uma dança que nos ensina.
* * *
rios e serpentes, montanhas e corpos esquartejados.
* * *
longe daqui uma aranha tece o Destino.
estamos sempre em outro lugar e o que somos será sempre impronunciável.
nuno g.
toróró, 09/09/22.
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