Dentes trincados, velas acesas.
Corpo de luz, Leminski à vitrine.
Esboço de amarelo mofado.
Algodão aos pés da tropa.
Ouro em pó e distância.
Velas acesas, dentes trincados.
Amanhecer de.
Esboço de carne e pássaros.
Terra devastada e.
Corpo de luz, vitrine devassada.
Em vão, ou quase.
Como se o som da noite fosse o vento de UAKTI.
Atravessando meu corpo de pífano desregrado.
A lua no céu, sorriso do gato.
Esboço do Nada.
Ponto riscado, azul de ilha.
Esboço, arco e.
Ciranda. A gira. E o lastro.
Removo a argila.
Cavalo castanho na beira da praia.
Ele chega. Me sagra.
E a gira segue nas pancadas do mar.
nuno g.
Toróró, 16 de julho de 2021.
Nuno G.
ResponderExcluirUm Poeta feito você
Lavra a palavra na padaria
Tece os versos no algodoal
Nas órbitas siderais
Remove-os em meio aos sais
E brinda com a gente . . .
Aquele abraço!
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