outra vez em fuga o cavalo:
em busca de seu dono e sob o batismo de teus olhos
outra vez sua crina banhada em mel:
em busca de seu destino de metal e mais-metal
como se a cada passo no pasto
abrisse nuvens e túneis
que O tornavam mais reconhecível aos olhos que selaram seu
nome.
nuno g.
A vida errante trás intensidade... Trovão? Tempestade? Onde posso guardar meus tantos espíritos? Sendo uma Ave afinal... Não dormirei essa noite procurando correntes... Não descansarei Oceânica...
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