Carla Zambelli diz que tinha pedras naqueles caixões.
O asno-mor manda a gente tomar tubaína.
A voz do presidente do supremo no roda-viva dizendo:
democracia é assim mesmo
atravessada na goela.
Sempre tem um túnel no fim da luz: o nome dele é poesia.
Depois que a gente enterra a esperança
a geografia do céu ganha fronteiras que desconhecíamos.
Esperar que tudo volte ao normal é falta de imaginação:
Não existe volta e o que chamávamos de normal está morto.
Amanhã é só o nome que inventamos para a delicada arte de conviver com fantasmas
Sempre tem um túnel no fim da luz: o nome dele é poesia.
Depois que a gente enterra a esperança
a geografia do céu ganha fronteiras que desconhecíamos.
Esperar que tudo volte ao normal é falta de imaginação:
Não existe volta e o que chamávamos de normal está morto.
Amanhã é só o nome que inventamos para a delicada arte de conviver com fantasmas
nuno g..
Tudo está sendo desafiado e o que parecia sólido está se desmanchando no ar... Parafraseando Marchal Berman.
ResponderExcluirVoltar a normalidade....a normalidade é o problema.....
ResponderExcluirVoltar a normalidade... A normalidade é o problema....
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