deixaram feridas que só sua saliva cicatriza
e um sangue, talhado e doce
granulado como um pariká selvagem
a primeira, me lembrou seu olhar
e quando me disseram que o meu era o mais triste do mundo
a segunda, suas coxas
e quando elas desapareceram para sempre
a terceira, sua mão na minha
buscando água salgada pra criança brincar e subir
nuno g.
Viva a poesia!
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